A internet facilita uma série de atividades do nosso dia a dia, e existem legislações que a tornam mais inclusiva. Continue a leitura e saiba mais.
Hoje, as pessoas não precisam mais sair de casa para buscar informações, comprar alguma coisa. É possível consumir produtos e serviços a partir do acesso a internet.
Mas ainda, uma grande parcela da população é negligenciada pela maioria dos sites.
São pessoas com deficiência visual, baixa visão, visão subnormal e outros tipos de deficiência, que não conseguem navegar livremente pela rede mundial de computadores, pelo número pequeno de sites acessíveis.
Uma pessoa com deficiência auditiva, por exemplo, precisa que os vídeos sejam legendados. Já pessoas cegas ou com problemas de visão precisam de softwares capazes de transformar o conteúdo em áudio e normalmente contam com leitores de tela e, em alguns casos, as empresas disponibilizam os conteúdos do seu site em áudio.
A necessidade de tornar o ambiente digital mais acessível vem ganhando cada vez mais força. E contar com softwares, como a Audima, no site da sua empresa, não é apenas responsabilidade social, mas sim cumprir a lei.
Isso porque, no ano de 2015, foi sancionada pelo Governo Federal a Lei nº 13.146/2015, que ficou popularmente conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência.
O que diz a legislação?
O Estatuto da Pessoa com Deficiência trata sobre a necessidade de acessibilidade em diversos aspectos, das estruturas físicas de instituições até o ambiente digital. A norma previu, por exemplo, que é obrigatório que empresas com sede ou representação comercial no País tenham sites acessíveis para pessoas com deficiência.
Esta determinação garante acesso às informações disponíveis, conforme as melhores práticas e diretrizes de acessibilidade adotadas internacionalmente.
Ou seja, é preciso adotar práticas que realmente tornam o ambiente acessível e facilitem a navegação dos usuários. E, para isso, é preciso contar com soluções especializadas e desenvolvidas com foco na democratização da informação.
Para ajudar a garantir este direito, no dia 12 de junho de 2018, foi publicado o decreto nº 9.405/18, que obriga os microempreendedores individuais e as micro e pequenas empresas a se adaptarem ao Estatuto da Pessoa com Deficiência.
O prazo para adequação era de 12 meses para empresas de pequeno porte e de 18 meses para MEIs e microempreendedores. Ou seja: mais do que responsabilidade social, tornar o site da sua empresa acessível é obrigação – e o prazo para as adequações já passou!
E a sua empresa, já se adequou a legislação? Além da exigência legal, existem muitos outros motivos para tornar seu site acessível, que abordamos no próximo tópico.
Por que tornar meu site acessível não é só uma responsabilidade civil?
Como mencionado no tópico acima, tornar o site da sua empresa acessível é uma obrigação legal. Mas esse não é o único motivo para você buscar soluções relacionadas a esse objetivo.
Outro assunto que vem ganhando destaque nos últimos anos são as práticas ESG – ambiental, social e governança corporativa. Trata-se de ações necessárias para melhorar o posicionamento das empresas nesses três pilares fundamentais.
E a acessibilidade digital é um ótimo exemplo de prática necessária para o critério social do ESG. Esses critérios vêm, inclusive, chamando a atenção do público e dos investidores.
Além disso, é uma ótima forma de atingir um número maior de potenciais consumidores, que passam a ter acesso facilitadoras às informações referentes aos produtos e serviços oferecidos pela sua empresa.
Ou seja: pode ser um excelente diferencial de mercado, deixando sua empresa um passo à frente da concorrência ao oferecer condições adequadas de navegação a uma parcela maior da população.
E também de trazer discussões importantíssimas para o ambiente empresarial e pensar, não só na acessibilidade digital, mas na responsabilidade social, e em como tornar a empresa socialmente responsável como um todo.
Ou seja: a acessibilidade vem ganhando cada vez mais importância inclusive no ambiente digital. Se a sua empresa ainda não se adequou à legislação, já passou da hora de buscar por soluções, como a ferramenta da Audima.
Continue acompanhando nosso blog para saber mais sobre a importância de ter espaços online inclusivos e acessíveis!